Se não avançar, o vigilante vai parar!’ Assim, nem mesmo a chuva inibiu a categoria presente na assembleia geral da noite, realizada na quinta-feira, 26, na praça da Alfândega ratificou o que foi aprovado pela assembleia da manhã: greve, caso o Sindicato patronal não apresente uma proposta que atenda as reivindicações da categoria. Estiveram presentes na assembleia, além de vigilantes de Porto Alegre e região, também de Camaquã, do Polo Petroquímico, da Região Carbonífera, do Litoral Norte, entre outros. A proposta de reajuste de (INPC) 7,13% apresentada pelo Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado do Rio Grande do Sul (Sindesp) foi rejeitada por unanimidade.
Nova reunião entre o SindiVigilantes do Sul e Sindesp está agendada para o dia 04 de março, às 14h e, caso não haja avanço na proposta, os vigilantes deflagram greve a partir da zero hora do dia 05 de março.
Reivindicações:
Reajuste de 18%;
Vale alimentação de R$ 14,00 para R$ 20,00;
ASP risco de vida para 20%;
Adicional de serviço bancário de 20% (somente para vigilante bancário);
Um piso salarial para os fiscais operacionais, plantões, gerentes operacionais e micro rede ou microrregião e demais clausulas.
Participam das negociações dirigentes do SindiVigilantes do Sul e dos Sindicatos de Lajeado, Sant’Ana do Livramento, Alegrete, São Leopoldo, Pelotas, Uruguaiana e Novo Hamburgo.
Por: SindiVigilantes do Sul