Oficineiros buscam subsídios na luta por verdade e justiça para livro sobre Golpe Militar

Os alunos da Oficina Literária do SindBancários deram mais um passo na noite da segunda-feira, 14/7, na caminhada até a pub locação de seus textos em um livro sobre o 50 anos do Golpe Militar.  Na Casa dos Bancários, ouviram o depoimento e puderam fazer perguntas para a ex-secretária Especial dos Direitos Humanos, Maria do Rosário. Esta foi a terceira entrevista dos oficineiros neste ano. Já dialogaram com os escritores formados pelo Sindicato os jornalistas Flávio Tavares e Juremir Machado da Silva.

O professor Alcy Cheuíche explicou (assista aqui a vídeo) que a presença da ex-secretária estrutura o que está sendo feito no presente para buscar a dignidade do passado. Rosário contou como foi formada a Comissão da Verdade e Justiça, o quanto o Brasil ainda precisa avançar na construção de uma cultura de recuperação da dignidade de quem sofreu violência física e moral durante o Regime Militar na luta pela democratização do país.

“Nas outras conversas com nossos entrevistados, levantamos dados sobre a preparação do Golpe desde a queda do Getúlio Vargas em 1954. Depois, vimos que a Legalidade em 1961 foi uma brava resistência e adiou o Golpe Militar. De 1964, também já temos subsídios para dizer que se tratou de um Golpe com ajuda civil e com participação da mídia. Agora, estamos buscando saber como se dá a luta no presente para buscar justiça no passado”, detalhou o responsável pela oficina, o escritor Alcy Cheuíche.

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