Ação civil pública de MG atinge Febraban, BB,Bradesco, Itaú e Santander
Os bancos terão que informar aos clientes, de forma clara e precisa, a diferença entre prorrogação e renegociação de dívidas, assim como explicitar se haverá a incidência de juros e demais encargos e que a renegociação não é automática. A determinação é do juiz Sérgio Caldas Fernandes, da 23ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte, que atendeu parcialmente pedido do Instituto de Defesa Coletiva (IDC).
Grandes bancos
O pedido faz parte de uma ação civil pública contra a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o Banco do Brasil, o Bradesco, o Itaú e o Santander. Segundo o IDC, a ação denuncia o não cumprimento de medidas anunciadas pelos bancos de prorrogação do pagamento de dívida.
Fonte: Agência Brasil e Sindicato dos Bancários/RJ