Ele não cansa de falar bobagens

Presidente do BB, Rubem Novaes, volta a atacar: desta vez, ele condenou ajuda do governo aos pobres e sugeriu fim da quarentena

Rubem Novaes vai ficar conhecido não só por ser um bolsonarista de quatro costados. Mas também por ser autor de frases e defender ações que vão na contramão da defesa da vida e até da economia.

O presidente do Banco do Brasil já defendeu que toda a população brasileira se contamine para ser imunizada e agora deu um passo mais adiante na direção do precipício da sua reputação. Na quinta-feira, 2/4, ele criticou a ajuda do governo para que os pobres possam ter a tranquilidade para não trabalhar e não se expor ao coronavírus: é “esmola com dinheiro alheio”

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, voltou a se manifestar na direção do fim da quarentena – ou seja, numa linha condenada pela Organização Mundial de Saúde e que pode expor milhões de brasileiros à morte.

Ao encaminhar via WhatsApp a mensagem: “Caiam na real” acompanhada do vídeo postado pelo presidente Jair Bolsonaro com o apelo de uma apoiadora pela reabertura do comércio no País, Novaes perdeu mais uma vez a chance de ficar calado.

“Pode ter certeza que a senhora fala por milhões de pessoas”, disse ele. Novaes disse ainda que “governadores e prefeitos impedem a atividade econômica e oferecem esmolas, com o dinheiro alheio, em troca”. Antes desta fala, Novaes já havia defendido que a população brasileira fosse contaminada para que, assim se imunizasse – proposta que não tem respaldo científico e mataria milhões de pessoas.

O SindBancários esclarece que a defesa da vida não exclui pensar em ações para manter a economia aquecida assim que a pandemia for controlada. Afinal, os bancários que trabalham no front da geração de riqueza e lucros para os bancos conquistaram muitos direitos relacionados ao rendimento de seu trabalho.

Mas, uma coisa é dizer para levantar todas as barreiras que impedem a proliferação em massa de um vírus que se apresenta muito perigoso às vidas das pessoas. Outra é ignorar a relação com a economia. O Sindicato não sepoara as duas coisa, mas alerta: sem vidas, sem consumidores não pode haver futuro, portanto, não pode haver economia. Compartilha esta, Rubem Noaves.

Fonte: Brasil 247, com edição e informações de Imprensa SindBancários

 

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