Dia do Orgulho Bissexual celebra o amor e história de luta da comunidade

Data de 23 de setembro é reconhecida pela história de luta da comunidade bissexual por mais respeito e inclusão na sociedade

A data de 23 de setembro, na última segunda-feira, é considerada o Dia Mundial da Visibilidade e Orgulho Bissexual. Criada pelos ativistas americanos, Wendy Curry, Michael Page e Gigi Raven Wilbur, após a rebelião de Stonewall, em 1969, a data é voltada para a visibilidade das pessoas bissexuais e toda a comunidade LGBTQIA+, que celebram o amor e todas as formas de amar. Além disso, também é reconhecida a história de luta da comunidade bissexual por mais respeito e inclusão na sociedade.

Para Adilson Barros, dirigente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), “a data é uma celebração especial, pois mesmo que a comunidade LGBTQIA+ tenha se fortalecido ao longo dos anos, as pessoas bissexuais ainda são menos visíveis na sociedade”, disse. Pessoas bissexuais são aquelas que se relacionam afetiva, sexual ou emocionalmente com homens e mulheres. Muito conhecida erroneamente pela sociedade como “confusão”, a definição de bissexual também se caracteriza pela atração física pelos dois gêneros.

Revolta de Stonewall”

“Ser bissexual não é uma fase e não quer dizer que pessoas bissexuais são confusas. Pelo contrário, têm o dobro da certeza do que sentem. É preciso ter muito orgulho ser quem são”, afirmou Adilson Barros. A data de 23 de setgembro remete aos dias de setembro de 1969 quando ocorreu a chamada “Revolta de Stonewall”, contra o preconceito e a violência policial constante no bairro de Greenwich Village, em Nova York, especialmente no bar Stonewall, que era frequentado pela comunidade gay.

Campanha da Diversidade

A Contraf-CUT tem uma Secretaria de Diversidade, que busca a integração e o respeito a todas as chamadas “minorias” que compõem a sociedade brasileira e a categoria bancária, incluindo representações de mulheres, negros, pessoas com deficiência, lésbicas e gays e outros grupos. “São amplos segmentos sociais que ainda sofrem sofrendo preconceito e até restrições no âmbito profissional, e nosso papel enquanto sindicalistas é lutar por uma maior integração, respeito e igualdade de oportunidades para todas estas pessoas”, diz o diretor de Políticas Socias e Cidadania do SindBancários, Sandro Rodrigues.

Fonte: Imprensa SindBancários, com informações da Contraf-CUT.

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