Antecipação dos benefícios foi uma solicitação da Contraf-CUT, assessorada pela CEE/Caixa
A manutenção da PLR Social foi uma conquista importante para os empregados da Caixa. As negociações entre a Comissão dos Empregados e a direção do banco foram intensas.
Reconhecimento do trabalho social
Para a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/ Caixa) e secretária da Cultura da Contraf-CUT, Fabiana Uehara Proscholdt, esse é um reconhecimento aos empregados da Caixa por todo o trabalho social realizado, principalmente agora durante a pandemia. “Os empregados têm demonstrado o comprometimento com os resultados do banco. Desde o início da pandemia eles provaram, mais uma vez, que a Caixa é imprescindível para todos os brasileiros. A antecipação é valorização de todos os colegas”, avaliou a coordenadora.
Limitação
Durante as negociações, a CEE/Caixa protestou com relação à restrição imposta pelo governo Bolsonaro. Por meio da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST), a PLR e PLR Social estão limitadas a no máximo três Remunerações Básicas (RBs) por empregado. “A limitação feita pelo governo é de um equívoco gigantesco. Mas o SEST condicionou a sua autorização para CAIXA extrapolar o limite permitido para poder pagar a PLR Social se tivesse essa restrição. E entendemos que a PLR Social era importante para os empregados”, concluiu Fabiana.
Veja aqui a minuta da PLR.
Fonte: Contraf-CUT, com Edição de Imprensa SindBancários